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Blog articles Dr. Sergio Prancvitch (Ramy Shanaytá) and research on Integrative Medicine and bioscience. Shanaytá é diretor e fundador do Instituto KVT, ancião da milenar tradição Tubakwaassu, Farmacêutico e Bioquímico, professor, conferencista, escritor e comunicador do progama "A natureza ensina". Pesquisador de biociência e ciências da saúde, consultor para pesquisas etnobotânicas, etnofarmacêuticas para laboratórios,industria farmacêutica e cosmética. Fundador da Instituição Filantrópica e Cultural Ará Tembayê Tayê, fito KVT e Editora KVT. Professor de fitoterapia, fitoquímica, fitocosmética, desenvolve e divulga a fitoterapia indígena ou nativa e é professor terapeuta em técnicas naturais, terapias integrativas e práticas de saúde integrativa e complementar. Realiza em suas atividades a convergência entre a sabedoria milenar e os conhecimentos científicos atuais.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Respondendo aos comentários

Olá aos amigos do blog “Vídeo Aula do Instituto KVT”.
Sou muito feliz em compartilhar estes momentos com vocês e agradeço o respeito e o carinho.
Obrigado pelos comentários e respondendo a amiga Sirius, na seqüência das aulas eu voltarei a falar mais profundamente sobre o guaraná, sendo que esta primeira fase composta de varias partes é o reconhecimento da planta.
Na continuidade os aspectos sagrados serão também abordados não só do guaraná como também de outras plantas nativas.
Sobre o Guaraná:
Utilizado como tônico mental e diminui a cansaço de longas caminhadas e de diversas outras atividades que gerem esforço motor e psíquico. Na sabedoria da floresta ela é a força do menino jovem, a beberagem da vida, a fonte da juventude para a vitalidade em anciões e a sabedoria da força dos guerreiros do antigos Tupi.
Sobre o Inhame:
Coloque a massa do tubérculo diretamente na região da inflamação e algumas folhas da planta podem sustentar esta massa no local durante um certo tempo. Para fixar a massa com a folha, procure envolver o local com uma faixa.
Podemos descascar e ralar a massa. Aconselho também a banhar a região com uma maceração de inhame cru na água.
Sirius o inhame que você conhece aí na Paraíba é o considerado como verdadeiro, o Dioscorea spp da família botânica Dioscorea, de raiz fasciculada, já o daqui do sudeste é na verdade uma espécie de cará (Colocasia esculenta L.) da família botânica Araceae que traz característica de não terem sementes e na observação nota-se as característica de similitude em suas folhagens.
O cará tem o “cormo” que é um órgão subterrâneo da planta com função de armazenamento, aonde a sua gema produz raízes e brotos.
Ainda na família botânica das Araceae encontramos o copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), o Antúrio (Anthurium andraeanum) e ainda a misteriosa e gigante flor de três metros de altura, que expande um cheiro forte e desagradável e que é originária na floresta tropical de ilhas da Indonésia, conhecida como flor-cadáver (Amorphophallus titanum).
Dependendo da condição alérgica a casca do inhame ou do cará pode dar coceira, então muita atenção.
Na alimentação podemos fazer purê, suco, inhoque (gnochi) , sopa, engrossar o caldo do feijão, torta, bolo e farinha.
Sobre o preço do inhame e do cará uma solução é plantar.
Continuem fazendo comentários.
A periodicidade das minhas aulas é de aproximadamente 15 a 30 dias.
Com carinho.
Ramy Shanaytá

2 Comentários:

Sirius disse...

Agradeço muito suas respostas e , se me permitir, tenho outras perguntas:
1. tenho muito sono, o garaná poderia me ajudar a equilibrar sono com vigília? Tenho 57 anos, creio estar saudável, ao menos me cuido para tal, adoro levantar cedo, mas qdo estou assistindo um filme ou mesmo uma aula que exceda 15 minutos , por mais que seja interessante, eu cochilo.
2. meu filho esta com uma inflamação num ligamento do joelho direito. Faz fisioterapia de mão, poderia aplicar o inhame?
Aliás i inhame daqui é delicioso, degusto-o geralmente duas vezes por semana, pois faço a alimentação neferish, proposta peloa ancestrais egípcios e que consite em nutrir as glandula. cada dia da semana é dedicado a uma glandula. Hoje, 3ª feira, tireoide: cenoura, beterraba, jerimum, mamão...Certamente vc sabe muito mais do que eu os nutrientes necessários. Eu sempre me empolgo ao falar deste sistema alimentar.

Agradeço sua existência e o destino ter nos colocado no mesmo caminho.

Maria Célia

Dr. Sergio Prancvitch (Ramy Shanaytá) disse...

Olá Maria Célia querida Sirius

Agradeço seu comentário e com carinho o que posso lhe orientar é:
Sim, o Waraná ou guaraná -Paullinia cupana pode lhe auxiliar, principalmente se fizer um pó dos frutos e reunir na mesma medida o pó da casca da katuaba - Erythroxylum vacciniifolium e da casca da Marapuama -Ptychopetalum olacoides.
Pesquise também a situação de vossa tiróide, observo ser aí um ponto importante e percebo que já se encontra tratando com o sistema alimentar Neferish. O que posso acrescentar é ingerir suco de agrião e como a sabedoria milenar de certas culturas nativas ensina, utilize nos três primeiros dias da lua nova.
Lembre-se também que o início da lua nova, não é o da folhinha, procure observar no céu, acompanhe o ciclo lunar, pois a natureza tem o seu verdadeiro calendário.
Sobre a aplicação do inhame em seu filho, ótimo, e acrescente aplicações de argila medicinal na região. Faça do pó de argila uma massa com água e aplique na região deixando ali até secar, depois limpe a região com água. A força da terra vai também auxiliar.
E vai comentando o andamento destas aplicações.

Com carinho
Ramy Shanaytá

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