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Blog articles Dr. Sergio Prancvitch (Ramy Shanaytá) and research on Integrative Medicine and bioscience. Shanaytá é diretor e fundador do Instituto KVT, ancião da milenar tradição Tubakwaassu, Farmacêutico e Bioquímico, professor, conferencista, escritor e comunicador do progama "A natureza ensina". Pesquisador de biociência e ciências da saúde, consultor para pesquisas etnobotânicas, etnofarmacêuticas para laboratórios,industria farmacêutica e cosmética. Fundador da Instituição Filantrópica e Cultural Ará Tembayê Tayê, fito KVT e Editora KVT. Professor de fitoterapia, fitoquímica, fitocosmética, desenvolve e divulga a fitoterapia indígena ou nativa e é professor terapeuta em técnicas naturais, terapias integrativas e práticas de saúde integrativa e complementar. Realiza em suas atividades a convergência entre a sabedoria milenar e os conhecimentos científicos atuais.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Segunda Aula - Ver além dos olhos

Por: Arapyassã - kvt@kvt.org.br
Olá amigos, nesta segunda vídeo aula do "Ver Além dos Olhos", vou mostrar a partir da minha experiência algumas técnicas muito simples para pessoas com deficiência visual começarem a realizar contato com a natureza em um jardim, um ambiente tão próximo, mas que ao mesmo tempo pode nos ser desconhecido. Essa vídeo aula é um estímulo inicial para você que não é familiarizado com as plantas começar a desenvolver seus potenciais e percebê-las além da visão. Bom aprendizado.

2 Comentários:

Sirius disse...

Gostei muito de assistir a aula, exercícios estes que podem ser feitos tb por aqueles que não tem deficiência visual.
Pergunto-lhe: andar descalço também não seria umaboa prática?

Abraços

Dr. Sergio Prancvitch (Ramy Shanaytá) disse...

Prezada amiga Sirius, agradeço-lhe pelo seu comentário.
Quanto a observação de que os exercícios mostrados são também positivos para pessoas que enxergam normalmente, a considero correta e bastante lúcida. Notem que naquilo que se refere ao reconhecimento profundo de uma planta, existem aspectos que só podem ser percebidos pelos nossos
outros sentidos que não a visão, mas para isso, é necessário que
prestemos atenção no valor do sentir. é assim quando percebemos, por exemplo a textura ou o perfume de uma planta. Nas próximas video aulas quero abordar alguns desses aspectos com exercícios para pessoas com deficiência visual aprofundarem-se no sentir de uma planta, exercícios esses que como observou, também podem ser assimilados por pessoas cuja a
visão é normal. O objetivo desse trabalho, como citei, além de levar a realidade do contato com a natureza para aqueles que como eu não contam com a visão, também é o de levar a partir dessa experiência "além dos olhos" o estímulo para que as pessoas em geral desenvolvam suas potencialidades.
A respeito de sua pergunta, caminhar com os pés descalços é sempre muito benéfico sim, seja pela possibilidade de tocar de uma maneira mais natural na terra, ou mesmo pelo que abordei na video aula em que os pés descalços propiciam para alguém que não enxerga e está aprendendo a caminhar em um jardim maior segurança e capacidade de percepção. Por essa razão, sempre que posso prefiro mesmo caminhar com os pés descalços em ambientes de natureza.
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Com amor Arapyassã

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